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jogos que ensina espanhol,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Tatiana Tavares, do jornal ''Tribuna da Imprensa'', emitiu duas estrelas de quatro e considerou que Eller estava começando soar repetitiva ao lançar outro álbum ao vivo e que esse formato pouco acrescentava em sua discografia. Os arranjos de "Por Enquanto" e "E.C.T." também foram negativados por estarem excessivamente similares aos já apresentados anteriormente no primeiro registro ao vivo da cantora. "O que dá alguma graça", considera, "são as poucas inéditas" e as participações especiais "que enriquecem o CD", além da releitura de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" que "mantém a força da gravação original". Jamari França, do ''Jornal do Brasil'', também foi díspar em sua revisão, elogiando o cenário do espetáculo e o repertório contido, assim como o trabalho de edição de vídeo. No entanto, avaliou que os problemas encontrados nele "são os de sempre dos acústicos MTV" que, de acordo com o crítico, possuem por trás de uma fachada desconstruída "uma estrutura rígida em termos estilísticos" que anulam a real espontaneidade da artista, assim como "o aparato de produção" que "também tem efeito inibidor sobre os músicos" de sua banda. Contudo, concluiu a revisão a favor do álbum, proferindo: "De qualquer maneira, isso só quer dizer que o que já é bom poderia ser muito melhor e o acústico de Cássia é nota 10". Com a mesma classificação, para a ''Folha de S.Paulo'', Alexandre Sanches resenhou ''Acústico MTV'' negativamente. O autor notou falta de autenticidade, comentando que, em sua maior parte, Eller mostra-se "apagada, desconfortável nas convenções do gênero e na cadeira em que se viu pregada entre músicos de orquestra, caciques e percussionistas salientes". Embora avalie "Malandragem", "E.C.T." e "Nós" como "espertas" e "ricas em referências", elas são também os momentos em que mais a exibem "numa fossa de reiteração escura demais". Complementa, dizendo, que a artista em momento algum parecia estar a vontade, devido "ao universo da saudade e da pieguice acústica não serem de seu domínio" e conclui que "a felicidade antiartística da Universal, mais dinheiro no bolso e um ano semiperdido em criatividade" seriam os maiores preços que ela pagaria com o projeto.,O registro constou em diversas listas como um dos melhores lançamentos brasileiros da série Acústico MTV. A Folha de S.Paulo, por exemplo, elegeu-o o melhor numa coletânea com outros quatro projetos. Para o colunista Lucas Brêda, da edição brasileira da revista ''Vice'', que o colocou em terceiro lugar, embora o trabalho contenha algumas faixas "já saturadas" do repertório da artista, ele também traz outras que a mostram "absolutamente afiada" e em "performances vocais tão inspiradas quanto ecléticas". Em conclusão, proferiu: "Mais que um amontoado de composições alheias bem cantadas, este álbum é profundamente pessoal: dá para entender quem era a cantora só pelas escolhas de repertório. E, apesar da carreira curta, não é nenhum absurdo dizer que o ''Acústico MTV'' é o disco definitivo de Eller". Posicionando-o no mesmo posto, editores do jornal ''Estadão'' o consideraram não apenas um dos mais icônicos, mas também um "símbolo máximo" da série no Brasil. O portal ''Célula Pop'' classificou-o na posição de número 4 em sua compilação dos 13 melhores, com Matthew Ramirez argumentando que este foi "grande momento" da carreira de Eller e emergiu também para reafirmar a sua postura musical diversa e abrangente", ao inserir outros gêneros em sua obra e não somente ''rock'', seu estilo de assinatura. Sem enumerá-lo em nenhum posto, o disco também foi listado no catálogo dos 11 melhores, organizado pelas publicações ''Rolling Stone Brasil'' e ''Correio Braziliense''..
jogos que ensina espanhol,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Tatiana Tavares, do jornal ''Tribuna da Imprensa'', emitiu duas estrelas de quatro e considerou que Eller estava começando soar repetitiva ao lançar outro álbum ao vivo e que esse formato pouco acrescentava em sua discografia. Os arranjos de "Por Enquanto" e "E.C.T." também foram negativados por estarem excessivamente similares aos já apresentados anteriormente no primeiro registro ao vivo da cantora. "O que dá alguma graça", considera, "são as poucas inéditas" e as participações especiais "que enriquecem o CD", além da releitura de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" que "mantém a força da gravação original". Jamari França, do ''Jornal do Brasil'', também foi díspar em sua revisão, elogiando o cenário do espetáculo e o repertório contido, assim como o trabalho de edição de vídeo. No entanto, avaliou que os problemas encontrados nele "são os de sempre dos acústicos MTV" que, de acordo com o crítico, possuem por trás de uma fachada desconstruída "uma estrutura rígida em termos estilísticos" que anulam a real espontaneidade da artista, assim como "o aparato de produção" que "também tem efeito inibidor sobre os músicos" de sua banda. Contudo, concluiu a revisão a favor do álbum, proferindo: "De qualquer maneira, isso só quer dizer que o que já é bom poderia ser muito melhor e o acústico de Cássia é nota 10". Com a mesma classificação, para a ''Folha de S.Paulo'', Alexandre Sanches resenhou ''Acústico MTV'' negativamente. O autor notou falta de autenticidade, comentando que, em sua maior parte, Eller mostra-se "apagada, desconfortável nas convenções do gênero e na cadeira em que se viu pregada entre músicos de orquestra, caciques e percussionistas salientes". Embora avalie "Malandragem", "E.C.T." e "Nós" como "espertas" e "ricas em referências", elas são também os momentos em que mais a exibem "numa fossa de reiteração escura demais". Complementa, dizendo, que a artista em momento algum parecia estar a vontade, devido "ao universo da saudade e da pieguice acústica não serem de seu domínio" e conclui que "a felicidade antiartística da Universal, mais dinheiro no bolso e um ano semiperdido em criatividade" seriam os maiores preços que ela pagaria com o projeto.,O registro constou em diversas listas como um dos melhores lançamentos brasileiros da série Acústico MTV. A Folha de S.Paulo, por exemplo, elegeu-o o melhor numa coletânea com outros quatro projetos. Para o colunista Lucas Brêda, da edição brasileira da revista ''Vice'', que o colocou em terceiro lugar, embora o trabalho contenha algumas faixas "já saturadas" do repertório da artista, ele também traz outras que a mostram "absolutamente afiada" e em "performances vocais tão inspiradas quanto ecléticas". Em conclusão, proferiu: "Mais que um amontoado de composições alheias bem cantadas, este álbum é profundamente pessoal: dá para entender quem era a cantora só pelas escolhas de repertório. E, apesar da carreira curta, não é nenhum absurdo dizer que o ''Acústico MTV'' é o disco definitivo de Eller". Posicionando-o no mesmo posto, editores do jornal ''Estadão'' o consideraram não apenas um dos mais icônicos, mas também um "símbolo máximo" da série no Brasil. O portal ''Célula Pop'' classificou-o na posição de número 4 em sua compilação dos 13 melhores, com Matthew Ramirez argumentando que este foi "grande momento" da carreira de Eller e emergiu também para reafirmar a sua postura musical diversa e abrangente", ao inserir outros gêneros em sua obra e não somente ''rock'', seu estilo de assinatura. Sem enumerá-lo em nenhum posto, o disco também foi listado no catálogo dos 11 melhores, organizado pelas publicações ''Rolling Stone Brasil'' e ''Correio Braziliense''..